Fluxo na prática

De quando em quando, alguns estudos atingem certas qualidades intangíveis e, por essa mesma razão, indizíveis.

Mas outro dia, respondendo a uma pergunta numa rede social, acabei tratando dos critérios, mais ou menos organizados, que ditam minha prática, embora quase inalcançáveis no meu atual estágio.

O primeiro, que tomei emprestado do zen (já que não sou praticante), de aceitar que a prática é que é expressiva (e não a obra, o tema, o artista, etc), o que exige implicitamente, e por tabela, a capacidade de esquecer de si mesmo. Dessa forma, a atenção volta-se para algo fora do praticante tornando possível a imersão no processo como campo do desconhecido.

O segundo, conceito emprestado de Harold Speed, mestre e pintor inglês, de buscar a sinceridade (e não a diferenciação ou originalidade estilística). E, por último, o princípio da simplicidade, a tarefa quase impossível de a pintura atingir o irredutível e de ser o que é, nem mais, nem menos...

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